
Durante o Electric Days, realizado na Bienal, Pablo Toledo, Diretor de Comunicação & Marketing da BYD no Brasil, compartilhou informações sobre os planos da empresa para o mercado brasileiro. Ele abordou o lançamento do BYD Dolphin e os desafios na democratização dos veículos elétricos no país.
Mudança de Paradigma da BYD no Brasil
Toledo destacou uma mudança significativa na estratégia da BYD no Brasil. Inicialmente focada em veículos comerciais elétricos para frotas, como o F3 e o E6, a empresa evoluiu para o mercado de veículos de passageiros. O lançamento do Dolphin em junho de 2023 marcou esta transição. A BYD agora se posiciona como uma marca que oferece custo-benefício, tecnologia e inovação de ponta.
Importância do Mercado Brasileiro

O executivo reafirmou a importância do Brasil para a BYD, destacando-o como o segundo maior mercado da empresa globalmente. Apesar das recentes mudanças políticas nos EUA e rumores sobre uma possível fábrica no México, Toledo assegurou que os planos para o Brasil permanecem inalterados. Ele sugeriu que o país poderia se tornar um polo de distribuição não apenas para a América do Sul.
Planos de Nacionalização
Toledo reiterou o compromisso da BYD em finalizar as obras de sua fábrica em Camaçari, na região metropolitana de Salvador, Bahia. Os modelos mais vendidos da BYD, incluindo o Dolphin, Dolphin Mini e a recém-lançada picape híbrida plug-in Shark, estão na lista de veículos a serem produzidos localmente.
Desafios na Democratização dos Elétricos
Enquanto acontecia o painel, que contou com a participação de Fábio Trindade, CEO da Motorsport Network Brasil, e Leonardo Fortunatti, editor-chefe do portal Motor1.com Brasil, foram discutidos os desafios para a democratização dos carros elétricos no Brasil. Como líder de vendas em elétricos no país e segunda maior no mundo, a BYD reconhece seu papel neste processo.

















Perspectivas Futuras
Com a BYD liderando o caminho, a empresa está não apenas trazendo tecnologia avançada, mas também se comprometendo com a produção local. Isso pode impactar significamente os preços e a acessibilidade dos veículos elétricos no mercado brasileiro.
Sendo assim, essa evolução estratégica, combinada com os planos de produção local, pode ser crucial para tornar os veículos elétricos mais acessíveis. Isto é, podendo torná-los também mais atraentes para um público mais amplo no Brasil.
Seja como for, à medida que BYD Dolphin e Shark ficam conhecidos, seus planos de nacionalização e expansão no Brasil também se tornam claros. É possível que vejamos uma melhora na infraestrutura de carregamento e na percepção pública sobre veículos elétricos.
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