Cada vez mais o Brasil passa a ser o berço de carros e motos elétricos na América Latina, em uma esperança de que o país volte a ser o centro das atenções de montadoras, e também potência na fabricação e venda do segmento, que agora tem o selo sustentável como principal chamariz. A Horwin parece ter compreendido muito bem a questão.
Isso porque a marca, que traz desde 2021 suas motos elétricas dentre os importados do país, está se preparando para inaugurar sua própria linha de montagem no Brasil, especificamente em Manaus (AM). Com investimentos que giram em torno de R$ 100 milhões, a Horwin está se preparando para emplacar cerca de 100.000 motos elétricas em 2024.
A marca confirma ousadia e praticidade em seus modelos
Uma das grandes vantagens da Horwin é oferecer modelos cujas baterias de íon de lítio com nióbio na composição possuem tecnologia que permite recarga ultra rápida: em menos de 10 minutos é possível recarregar a sua moto o suficiente para rodar por aí. E, se a bateria estiver cheia, sua autonomia gira em torno de 150 km. Isso significa que a moto foi feita para ser rodada por grandes cidades, com trânsitos caóticos, ou simplesmente pegar a estrada.
O que muda com a chegada da Horwin?
O modelo CR6, que está prestes a ser lançado no Brasil, e que já roda as ruas e estradas do país em testes desde 2021, contará com a bateria NTO 2, cuja potência é de 6.200W, o suficiente para torná-la potente diante das necessárias arrancadas dos pilotos brasileiros. Para o bolso, isso significa algo em torno de R$ 43 mil.
Na prática, a Horwin chega para duelar de igual para igual com as demais motos elétricas do país, com a vantagem de ter sua produção feita em solo brasileiro, e tecnologia com o que tem de mais moderno no mundo.
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