O que mais falta acontecer ao mercado de eletromobilidade? Desta vez, a resposta é simples, e pode ser direcionada a uma categoria que não é, necessariamente, a dos carros, e sim os aviões. Ou melhor, aeronaves comerciais. É o motor elétrico de plasma, e ele pode ser a chave para descarbonizar a aviação comercial, tirando a necessidade de combustível, o que também amplia consideravelmente a segurança de quem está no ar.
Trata-se do mesmo tipo de motor usado em satélites para que consigam orbitar tranquilamente no espaço. O plasma, que já é usado há anos em diversas instâncias, produz um líquido fluorescente que gera luz, e é naturalmente condutor de eletricidade, além de ser encontrado em sua forma natural de forma abundante e, portanto, não há limitações à vista que o leve aos mesmos questionamentos feitos sobre os próprios combustíveis fósseis. Ele se transforma, portanto, em uma solução viável para a eletrificação de aeronaves e, quem sabe em um futuro próximo, de automóveis também.
Nova tecnologia promete mudar a indústria automobilística
O motor desenvolvido na China pode transformar o mundo a partir do seguinte parâmetro: se o plasma é uma matéria facilmente encontrada no cosmos, não seria ele a solução para as limitadas baterias de íons de lítio
Com isso, cada vez mais novas tecnologias surgem e surpreendem um mercado que parecia estável. O que acontece, porém, é o avanço de mudanças, que ocorrem em tempo recorde e, por isso, fazem com que muitas montadoras adaptem seus planos para o que o novo consumidor busca. Com este tipo de motor, por exemplo, uma série de perspectivas se abre, partindo do princípio de que uma nova matéria-prima pode transformar o conceito de carro elétrico em algo ainda mais comum, e o meio ambiente agradece por isso.
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