O mercado de scooters elétricas não está nada fraco. Após a Xiaomi e a Honda aderirem ao segmento, cuja motorização tem sido verdadeira preferência pelos novos consumidores, agora a Yamaha está lançando a sua versão, denominada como Neo. O objetivo é fazer frente ao mercado europeu e asiático, cujas ruas estreitas e movimentadas, respectivamente, demandam modelos pequenos e ágeis no trânsito.
Aqui, porém, a Yamaha traz uma leitura à clássica versão que rodou a Europa por anos, cuja motorização era de 50 cc e fez grande sucesso nos anos 1990. Hoje, a marca está preparando seu novo modelo para servir como releitura, mas também como versão atualizada, seguindo todas as matrizes ambientais exigidas. Com isso, suas dimensões facilitam o deslocamento pelas cidades, e há pequenas molduras de borracha em toda a carroceria, para facilitar o dia a dia de arranhões e batidas leves.
Prática, acessível e politicamente correta
Como a bateria fica debaixo do assento, os pés não sofrem com a motorização, e isso facilita muito o deslocamento das rotinas mais atribuladas de seus consumidores. Há, ainda, a possibilidade de incluir uma segunda bateria, ampliando a autonomia original de 37 km para 68 km. Para isso, vale lembrar que a recarga necessita de 8 horas para que cada bateria atinja o máximo de sua capacidade de carga.
Com a Yamaha Neo, a intenção é oferecer a mesma praticidade e mobilidade que as scooter já fazem, há décadas, tornando os diferentes processos mais interessantes para os pilotos em questão. Porém, quando eles estão envolvidos por um motor elétrico, o modelo se torna ainda mais evidente, e sua relevância (e seu preço) partem de uma premissa ainda melhor: a de que qualquer pessoa pode se locomover por onde quiser, sem ferir o meio ambiente, sem pagar com a poluição.
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