Em 2010 o mundo parou ao ver carros transitando sozinhos pela empresa da Google, eles ficaram conhecidos como: carros autônomos. A corporação pioneira nesta tecnologia, utiliza os carros autônomos até hoje para a circulação de seus empregados ao redor da Google e para pequenos trajetos de empresa para casa.
Carros autônomos são, como o nome mesmo diz, veículos que não precisam de motorista, combustível, ou pessoas para a revisão, já que ele mostra em detalhes as condições das peças e do motor do veículo, facilitando, e até mesmo, barateando seus custos de manutenção.
Câmeras, sensores, radares e vários componentes trabalham para que o carro possua a capacidade de detectar obstáculos, sinais de trânsito, buracos, entre todas as coisas que passamos no dia a dia.
Automação parcial
Embora o motorista precise ter as mãos no volante e estar pronto para assumir o controle a qualquer momento, esse nível vai combinar diversas automações, como controlar a direção e frenagem.
Automação condicional
O momento em que as tecnologias atuais podem ser combinadas com as emergentes. Aqui, os carros autônomos conseguem dirigir sozinhos, mas em condições ideais e com limitações.
Automação total
Os ocupantes desse nível serão apenas passageiros. Isso porque esses carros deverão ser capazes de monitorar e manobrar em estradas com condições diversas de direção.
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