O objetivo do carro foi simples desde o início: um substituto para as cansativas carroças. Mas a humanidade foi muito além, e criou o conceito de objeto de desejo, de status e de conforto, entremeando tudo o que há no meio dessas características, mas jamais pensando (com algumas exceções) no que o uso de combustíveis fósseis fosse provocar no meio ambiente; não olhando para o amanhã.
Impossível não associar o sucesso mercadológico da ideia de se vender um automóvel sem citar o mítico Modelo T, da Ford, o qual poderia ser de qualquer cor, desde que fosse preto – palavras do próprio Henry Ford. Com a cabeça da Revolução Industrial, então, demorou até que outros conceitos ganhassem vida.
Mas a crise o petróleo dos anos 1970 fez com que o uso do automóvel como objeto fosse questionado, afinal, se ele era apenas um meio de locomoção, por que tanta ostentação?
A resposta não é simples, mas as próximas décadas começaram a sugerir diferentes pontos de vistas, inclusive com testes de modelos elétricos para combater a ideia da finitude do petróleo e da poluição causada pela queima de produtos com base nele.
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