Grandes centros urbanos precisam pensar diferente, e é essa a proposta que a mobilidade elétrica apresenta às cidades que precisam repensar seus estilos de vida. Com o conceito de cidade inteligente, o século XXI traz a prática aplicada: melhorar a qualidade de vida e bem-estar e, desta vez, indicando a mobilidade elétrica como protagonista da situação.
Isso porque as cidades inteligentes têm tudo para agregar esse tipo de valor: infraestrutura, planejamento e inteligência. Apesar de serem conceitos aparentemente óbvios, na prática são diferentes, e cada um necessita de estudos individuais e aprofundados para que funcionem bem.
Veja as estratégias mais criativas para o segmento
Semáforos integrados, prédios inteligentes, sensores e câmeras espalhados, digitalização da rede elétrica e soluções sustentáveis, que estejam diretamente ligadas ao transporte público, mas que também ofereçam resultados aos meios privados. O estímulo pode ampliar a frota de carros elétricos, por exemplo.
Além disso, ao ter em mente que um dos suportes é a infraestrutura é essencial. Pontos de recargas e terminais de ônibus inteligentes fazem suas partes em relação às demandas desse conceito de cidade, e usar a tecnologia a favor da população sempre é uma boa ideia, como já tem acontecido a cidades como São Paulo e Curitiba, no Brasil, e também outras tantas pelo mundo, como Londres, Hamburgo, Berlim e Tóquio. Isso significa que a mobilidade elétrica deve ganhar espaço.
Contudo, a mobilidade elétrica se transforma aos poucos, e faz isso de maneira contínua, sempre de olho no que a população está demandando para seu momento de vida. São necessários diversos estudos, como você notou, para mudar um jeito de ser, o famoso status quo. Através deles, as estratégias são colocadas em prática, o que permite melhor aderência por parte do interesse público e privado. No final, quem ganha é quem respira.
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