A escolha do nome não é à toa em nada na vida, e no setor de motos o discurso é o mesmo. A Jedi K750 é um modelo com os dois pés no futuro, como seu título sugere, e conta com um visual completamente futurista, enquanto faz sua parte sendo elétrica.
Mas não é pelo seu nome que a K750 será conhecida: a sua carenagem traz um motor além, de 730 cm³, o que condiz com a fama da Jinan Jedi Motorcycle Technology, nome completo da marca, que tem fama de produzir motos usadas pela polícia em seu país natal, a China.
Por sua vez, o sistema de escapamento é discreto, e quase não aparece, indo na contramão das esportivas em produção. O resultado, é claro, não poderia ser outro: o visual é superesportivo e futurista, mas a condução é prática, segura e moderna: o melhor dos dois mundos.
O poder do design que desperta a cobiça, mas continua sendo uma elétrica
O design da K750 é mesmo atraente, e por baixo dele está a combinação dupla que a move: são 68 cv dados pelo motor paralelo, e 6,8 kgfm, o suficiente para levá-la para cima e para baixo quando a bateria estiver precisando de carga.
Cabe à marca, agora, proporcionar a mesma sensação de exclusividade com a venda e a postergação, tanto do que é uma moto-conceito quanto do que é um produto válido para o seu público-alvo.
A Jedi K750 não deve nada para a concorrência e ganha pela autenticidade
Contudo, muito mais do que uma moto elétrica, a Jedi K750 não esconde sua inspiração na ficção científica. Com os dois pés no futuro, o projeto ultrapassa as expectativas, começando pelo visual é claro, como toda boa história que fica marcada para sempre.
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