Como todos conhecem, um dos maiores responsáveis por emissões de gases do efeito estufa, o CO2, é o setor automobilístico.
Culpado por 72% das transmissões de gás carbônico, as empresas estão focadas em procurar novos métodos de diminuir, ou até mesmo, cortar de vez, essas emissões.
Porém, as soluções encontradas, dificilmente serão adotadas por meios de transportes de porte grande, como aviões ou transatlânticos.
Uma das respostas para esse problema, é as células de combustível e hidrogênio verde, porém, no último caso, o produto é extremamente inflamável e perigoso.
Continue lendo para saber a solução dos mercados de transporte para esse problema que, em alguns países, já tem data final!
Industria Automotiva
Os carros elétricos estão cada dia mais comuns, sendo eles a principal fonte para a redução de emissões. Apenas no Brasil, um aumento de 257% nas vendas dos automóveis eletrificados ocorreu no ano passado.
Além disso, o híbrido é um grande aliado para essa luta, poluindo 28% a menos do que um carro comum.
Caminhões e Ônibus
Estudos apontam que essa classificação de veículo irá liderar a mudança de eletrificação no país.
Fabricantes como Volkswagen, BYD, Jac Motors e Mercedes-Benz estão focados em desenvolver esses veículos elétricos. Algumas das citadas desenvolvem ônibus elétrico desde 2015, e outras, prometem a entrega de mais de 300 ônibus para esse ano!
Transatlântico
Culpado por 11% das emissões, sua maior aposta é com o GNL (Gás Natural Liquefeito), permitindo uma redução de 21%.
O metanol verde, derivado da cana-de-açúcar, também é uma saída de biocombustível natural para os navios. A maior transportadora de contêineres do mundo, a Maersk, encomendou oito embarcações que poderão receber esse material alternativo.
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