Compreender a diferença entre os modelos eletrificados é essencial para saber do que cada uma delas se trata. Desde que os carros elétricos surgiram, diversas tecnologias passaram pelos automóveis, mas nenhuma delas foi tão importante, e duradoura, quanto o desenvolvimento da baterias movida a íons de lítio, ou seja, o modelo que hoje perdura em carros, caminhões, motos e bicicletas elétricos em todo o mundo.
É isso, pelo menos, que a GM está fazendo em uma websérie educativa, cujo conteúdo trará as nuances dos carros elétricos e eletrificados sob o contexto da América do Sul, considerando características e demandas de cada país. Um dos subtextos, por exemplo, é a importância da conscientização de todas as diferenças que ocorrem no mercado, desde o elétrico que é movido 100% a bateria, até o híbrido que conta, ainda, com um motor a combustão.
É necessário saber para a hora de comprar
As diferenças entre os tipos de carros elétricos são, basicamente, as seguintes:
- Híbrido leve: traz dispositivos que aliviam o esforço do motor a combustão, mas não permite que o carro rode apenas com o motor elétrico. Ainda assim, os impulsos permitem que a bateria se recupere durante as frenagens.
- Híbrido pleno: neste caso, há dois motores, um a combustão e outro elétrico, e eles podem trabalhar em conjunto ou individualmente.
- Híbrido Plug-in: aqui, o carro conta com três vantagens, ou seja, há um motor a combustão, um elétrico e a possibilidade de carregá-lo na tomada.
Portanto, a diferença se reflete diretamente no tipo de experiência que o comprador quer ter, e no atual momento da indústria. No Brasil, a infraestrutura ainda está engatinhando, então, é preciso ter muito cuidado na hora de escolher um veículo elétrico como o único da família, pois há lugares que ainda não cobrem esse tipo de motorização.