Com o baixo investimento e infraestrutura escassa o Brasil não está nas melhores nessa investida mundial.
Embora o país tenha as melhores condições naturais para o alto investimento em eletricidade, e assim, a utilização fácil de carros elétricos, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) prevê que os modelos elétricos só irão conquistar mais de 30% das frotas brasileiras em 2035. Para a visão global isso poderá ser considerado um problema.
Grande parte desse empecilho é pelas altas taxas impostas em veículos, e como os veículos elétricos são novidade para o Brasil, poucas estações de recarga existem em nossas cidades, dificultando a normalização desse tipo de veículo.
Como um dos maiores exportadores de cana-de-açúcar do mundo, o Brasil tem dado prioridade para o Diesel, novas pesquisas apontam que essa preferência irá diminuir os custos dos combustíveis pela metade. Como o país possui em sua maioria carros movido a combustão, os esforços dos pesquisadores estão em diminuir esse valor.
Entretanto, o presidente da Anfavea, aponta que esses esforços irão atrasar o Brasil e colocá-lo “…. Em um caminho global que não tem mais volta. ” Como disse Moraes, em uma tentativa de mover a indústria automotiva nacional.
Mesmo com esses empecilhos, os automóveis elétricos estão mais presentes na vida do Brasileiro do que nunca, pesquisas apontam que a venda desses automóveis subiu 74% comparado à 2020, chegando a 27.097 unidades emplacadas.
Isso nos mostra que mesmo a passos curtos e com outras prioridades, como o Diesel, o setor automotivo elétrico veio para ficar e muitos estão trocando seus carros a combustível pela vida eletrificada.
Qual será o futuro do Brasil?
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