Nos anos 1990, a popularização de temas relacionados à proteção do meio ambiente fez com que a indústria automobilística se posicionasse a favor, desenvolvendo em maior velocidade, por questões mercadológicas, veículos minimamente sustentáveis: os famosos híbridos, carros que se movimentam à combustão e, também, por meio de uma bateria.
Mas, um dos fatores mais interessantes dessa transformação de hábitos de consumo não está diretamente relacionado ao formato da carroceria ou ao preço do combustível. Diferente da década de 1990, a solução rascunhada no início dos anos 2010 foi simples: colocar um ponto final na produção de automóveis com base em combustíveis fósseis, e a Europa, a primeira a poluir justamente com a Revolução Industrial, é a primeira a colocar o ponto.
Diversas montadoras estão modificando suas próprias formas de pensar e de resolver problemas tanto do consumidor quanto (veja só) do meio ambiente. Marcas como Volvo, Volkswagen, Tesla e outras estão desenvolvendo modelos 100% elétricos, para eletrificar suas respectivas frotas e portfólios até 2035. O resultado disso é uma corrida pelo ouro de qual marca será a grande responsável pelos modelos elétricos mais vendidos do mundo.
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