Como funcionam as baterias dos elétricos

Não é segredo que as baterias dos carros elétricos são essenciais para que o mundo finalmente enxergue a indústria automobilística de forma diferente, sem a degradação ao meio ambiente que conserva há décadas. Mas, afinal de contas, como essas peças essenciais funcionam?

Há alguns elementos que constituem a bateria elétrica: cobalto, níquel, manganês e lítio. Os quatro são essenciais, pois, ao terem suas funções químicas transformadas de acordo com as necessidades de condução de eletricidade sem apresentar tantos perigos, as reações acontecem e a energia começa a circular e se armazenar nos respectivos espaços destinados a isso.

As baterias estão em constante evolução

Com os quatro elementos que se combinam para o desenvolvimento das baterias elétricas, há a criação dos eletrodos, essencial pois são eles que armazenam a energia, transformando-a em componentes de células específicas para isso. Através das células, há dois tipos de eletrodos, os positivos e os negativos. Quando eles estão disponibilizados separadamente, transferem a energia para o equivalente à movimentação do automóvel.

Cada célula dessa possui 3,7 Volts. Para um veículo elétrico, são necessárias centenas de células, e é essa aplicação que equivale à potência do automóvel, de acordo com seu tamanho e propósito. Um carro elétrico regular, ou seja, pequeno, possui cerca de 300 células para funcionar perfeitamente.

Portanto, ao tomar consciência de como uma bateria de carro elétrico funciona, a sua escolha por um automóvel pode mudar. As baterias de íons de lítio são quase unânimes em veículos elétricos ou eletrificados, o que indica a clara demanda por algo que sequer foi explorado em seu máximo potencial. Felizmente, cada vez mais estudos são feitos em cima desse segmento, o que significa que os carros serão, de uma forma ou de outra, mais acessíveis e menos prejudiciais ao meio ambiente.