Os carros clássicos têm um design e um charme único. No entanto, muitos deles estão associados a experiências de condução ruidosas e à emissão de gases poluentes por seu escapamento.
Esses problemas estão sendo superados e diversos modelos tradicionais e adorados estão sendo colocados em circulação a partir da restauração e transformação dos veículos em elétricos. Continue a leitura para saber mais.
Por que restaurar e transformar carros clássicos em elétricos?
Há diversos motivos que têm feito cada vez mais pessoas procurarem por essa alternativa. Já há, inclusive, empresas especializadas na prestação desse tipo de serviço.
Os carros clássicos são alvos de grande admiração por diferenciais em seu design interno e externo, por seu significado e história. No entanto, alguns deixaram de circular ou apresentam desafios como a alta emissão de CO2.
Fatores como esses têm levado pessoas a buscarem a restauração e conversão desses modelos em elétricos. Assim, alia-se um design desejado com usabilidade e sustentabilidade.
Sem emissões pelo tubo de escape, os veículos elétricos são menos poluentes e mais baratos para reabastecer do que os carros a gasolina ou diesel.
Além do mais, converter um carro clássico antigo para funcionar com eletricidade produz menos dióxido de carbono (CO2) do que o demandado para a fabricação de um novo carro.
O fator preço também impacta nesta decisão
Muitas pessoas têm o desejo de aderir à mobilidade elétrica. Entretanto, o preço de aquisição de um carro elétrico novo pode não caber no orçamento. Assim, a conversão pode ser uma alternativa.
E, em relação a utilizar um carro a combustão, há uma economia considerável com custos de manutenção e com o abastecimento de combustível.
O que diz a legislação
Conforme o Inmetro, “a modificação de veículos rodoviários automotores com propulsão à combustão interna, objetivando se tornarem elétricos, está prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e nas legislações de trânsito vigentes (Resoluções do Contran e Portarias do Denatran)”.
O carro também terá de ser submetido a uma avaliação baseada nos requisitos técnicos do Regulamento Técnico de Qualidade (RTQ) 24, aprovado pela Portaria Inmetro nº 30/2004, para que seja aprovado.
Com isso, obtém-se o Certificado de Segurança Veicular (CSV), documento que regulariza a circulação do veículo.
É importante destacar que não é autorizado no Brasil a circulação com um carro convertido que não tenha legalização dessa mudança.
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